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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Empreendedorismo: 10 conselhos de quem começou um negócio com pouco dinheiro

 

Mais com menos



Muita gente tem vontade de iniciar o seu próprio negócio, mas dispõe de pouco dinheiro para investir. Se você faz parte desse grupo, saiba que muitos empreendedores iniciaram com pouquíssimo dinheiro e hoje têm empresas de sucesso. São pessoas que com certeza têm algo a ensinar para quem quer seguir no mesmo caminho. Publicidade 


Para ajudá-lo a se inspirar em bons exemplos, selecionamos conselhos de quem fundou um negócio com recursos escassos. Na lista, há quem tenha iniciado com apenas 300 reais. Ficou interessado? Então leia este artigo até o final e veja dez conselhos de empreendedores que começaram com pouco dinheiro. Deixe seu comentário!

   
1. Tenha uma equipe multidisciplinar


Pedro Renan, de 27 anos, é um dos sócios da We Do Logos, uma empresa de design fundada em 2010 com cerca de 20 mil reais, incluindo o valor investido em horas de trabalho dos empreendedores. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?


“Tenha uma equipe multidisciplinar. Dessa forma você não precisará terceirizar nem contratar pessoas nos primeiros meses da sua empresa. O time ideal que eu montaria se fosse criar uma nova empresa seria um desenvolvedor, uma pessoa de marketing e uma pessoa de negócios.”
  

2. Faça o plano negócios

Carla Castilho, de 45 anos, é fundadora da Unius, uma agência de comunicação e marketing. A emrpesa foi fundada em 2005 com 10 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?



“Fazer o plano de negócios e definir uma estratégia consistente é o começo de tudo. Porém, também é fundamental conversar com pessoas e procurar consultores ou mentores de marketing, financeiros e administrativos.
“Em um determinado momento me indicaram o curso do EMPRETEC, que pra mim foi um divisor de águas. Hoje eu aconselharia qualquer um a iniciar com este curso, pois ele me deu uma visão muito clara de como devemos nos posicionar perante a nossa empresa.

"Hoje, muitos clientes chegam aqui na Unius sem uma visão clara do seu negócio. Grande parte desses empresários perde parte do investimento inicial com a compra ou contratação de pessoas, empresas e serviços que não foram bem planejados”.



3. Tenha apoio da família


André Krummenauer, de 28 anos, é co fundador da Involves, uma empresa que trabalha com tecnologia para gestão de marketing. O negócio começou em 2008, com um investimento de 600 reais (100 reais de cada sócio). Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?


“Para iniciar sem dinheiro, é importante ter um bom plano definido, pois as vendas precisarão acontecer rapidamente para que o negócio gire. Outra alternativa é ter fontes alternativas de renda, caso o plano demore a se concretizar.

“No caso da Involves, o plano de negócios era baseado no desenvolvimento de um software que demoraria um tempo razoável para ser comercializável — tempo este que não poderíamos esperar. Para contornar essa limitação, posicionamos a empresa como prestadora de serviços de desenvolvimento de portais, sites e como fábrica de software. Sabíamos que um dia encerraríamos estes serviços alternativos, o que aconteceu no quarto ano de negócio, quando o ‘plano B’ representava somente 10% da receita da empresa, optamos por encerrar estes serviços.

“Outra questão muito relevante é o apoio incondicional da família. Como não tínhamos receita nem dinheiro no bolso, contávamos com o apoio dos nossos familiares — ainda morávamos com os pais e não tínhamos custos fixos pessoais. Estava claro que ficaríamos um tempo considerável sem pró-labore nem dividendos, e é preciso estar psicologicamente preparado para isso.”



4.  Conheça a sua área

 


Emerson Salomão, de 43 anos, é fundador da Avell, uma fabricante brasileira de notebooks. O negócio existe de 2004, e foi iniciado com um investimento de 10 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?



“Para quem está começando e tem pouco dinheiro, é preciso conhecer e gostar muito do segmento que está querendo empreender. Tendo o conhecimento e gostando muito, o empreendedor precisará trabalhar com afinco, não medindo esforços e horas, com resiliência em busca de seu objetivo e sonho. Aparecerão vários obstáculos que devem ser ultrapassados. Sugiro também dar um passo de cada vez e, à medida que a situação for melhorando, ir fazendo mais investimentos e reinvestindo todo o lucro no próprio negócio.”


5. Tenha coragem e atitude


A empreendedora Letícia Penna, de 44 anos, fundou a rede de franquias Sapatilha na Sacola, que vende calçados femininos. O negócio começou em 2011 com um investimento de apenas 300 reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?


Ideias boas devem vir acompanhadas de coragem e de ação. Acredito, seja com muito ou principalmente com pouco dinheiro, deve-se ter atitude e perseverança como aliadas principais para começar um negócio.
Mesmo no início de tudo, é necessário identificar o público consumidor, acionar a rede de contatos e se planejar, para ter foco na hora de gastar aquilo que faturar. Ou seja, trabalhar as informações antes mesmo de qualquer investimento, para não gastar dinheiro sem necessidade.


6.  Comece

 

Felipe Dib, de 28 anos, é o fundador da Você Aprende Agora, uma empresa que oferece cursos de inglês online. Fundado em 2011, o negócio começou com 23,5 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Comece!!! Todos nós temos pouco dinheiro e não existe o "perfect moment". Sei que nesse exato momento você pode estar com um problema na sua família, mas eu também estou! Comece agora do jeito que der.”


7 – Teste, e se preciso, mude rápido

 

Bruno Passarelli, de 29 anos, e Gabriel Passarelli, de 25, são os fundadores do Descubraomundo.com, um marketplace voltado para programas de intercâmbio. O negócio começou em 2011, com menos de 15 mil reais, que era a poupança que os empreendedores tinham na época. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Defina seu público alvo, seu nicho de mercado e teste sua ideia através de um MVP (minimum viable product). Caso seu público alvo não venha a se interessar pelo produto, é melhor reformular a estratégia ou mudar o business. Não existe coisa pior do que investir tempo e dinheiro em algo que ninguém quer. Uma vez que o business estiver validado, é importante que o empreendedor tenha resiliência, pois não existe sucesso da noite para o dia.”



8 – Converse com seu usuário

 

Vera Kopp, de 38 anos, é CEO do inCast, um marketplace que conecta profissionais e contratantes de setores da economia criativa,(atores, modelos, DJs, produtores, editores, designers e youtubers). O negócio com fundado em 2015 com 25 mil reais, vindos do programa Startup Rio. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




Utilize o Google Forms [formulário do Google usado para fazer pesquisas, por exemplo] para viabilizar o seu negócio. Teste e converse com seu usuário. Inicie sua jornada com um protótipo, algo que você pode adaptar para a necessidade real do mercado.


9 – Foque nas vendas

 

Caio Sigaki, de 33 anos, é fundador da Elefante Verde, uma rede de franquias que trabalha com marketing digital para pequenas e médias empresas. O negócio foi fundado em 2011, com cerca de 10 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Foque desde o primeiro dia em vender e gerar receita. Não existe negócio sem receita aqui no Brasil. Lá fora é mais comum acontecer de empresas conseguirem aportes de investidores só com a ideia e sem tração (receita). Então, esteja preparado para gastar bastante sola de sapato e muito telefonema! Invista tempo em marketing digital. Existem diversas estratégias e canais que têm um investimento muito baixo ou sem necessidade de investimento, como a geração de conteúdo para o blog da sua empresa.”


10 – Faça os primeiros 100 clientes

 

Max Campos, de 25 anos, fundou a HotelQuando.com, uma empresa que atua no setor de turismo. O negócio começou em 2014 com investimento de 30 mil reais do próprio empreendedor. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Tem que ter espírito empreendedor e ter como meta realizar as 100 primeiras vendas. Entender absolutamente tudo que passou com esses 100 primeiros clientes antes, durante e depois da compra. Tentar escalar o negócio ao máximo, sem investimento de terceiros, e só procurar por investimento quando seu negócio estiver validado de ponta a ponta.”


 Fonte: Exame.com
 Por: Mariana Desidério




segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Cuidados que a sua empresa deve ter na hora de demitir

  

 7 cuidados que a empresa deve ter na hora de demitir



Uma das coisas mais difíceis na trajetória de qualquer empreendedor/gestor é garantir que as pessoas certas estão na sua empresa. Porém, tão difícil quanto isto, é a decisão de demitir alguém. Muitas vezes ter clareza nesses momentos é desafiador e fica a pergunta “como fazer”? Não vou falar aqui de aspectos legais, deixo isso para especialistas que entendem do assunto muito mais do que eu. Vou explorar o ponto de vista da gestão estratégica de talentos e do aspecto “pessoa”, que aprendi (e ainda aprendo) na minha trajetória na Endeavor.



1. Tenha certeza que está olhando para os aspectos certos. 
Entenda e busque clareza sobre o que está acontecendo: a questão é técnica (faltam competências técnicas), comportamental (dificuldade em trabalhar em equipe ou falta de proatividade, por exemplo), ou o colaborador não tem compatibilidade com os valores da sua organização?


2. Ainda tem tempo de corrigir a rota? 
É importante entender se ainda há a possibilidade de resgatar esse colaborador: está claro para ele onde está errando? Já recebeu feedback que permita que ele reverta a situação? Já vi muitos casos em que a pessoa não fazia nem ideia do problema e da sua gravidade, e uma conversa clara e transparente com seu gestor fez com que a sua percepção mudasse, provocando mudanças positivas.


3. Tenha cuidado com o timing.
Por outro lado, é importante que o empreendedor tenha muito cuidado com o timing: esperar demais pode ser tão nocivo para sua empresa quanto tomar a decisão sem pensar direito. Não postergue a conversa, por mais difícil que ela possa ser!
A permanência de alguém que não está de acordo com os valores da empresa, pode passar uma mensagem errada para o resto de seu time, fazendo com que eles pensem que comportamentos indesejáveis são aceitáveis. Ou seja, a forma como você demite é tão importante quanto como você contrata, e pode ter certeza que seu time presta atenção a esses detalhes!


4. Faça com cuidado e consideração. 
Um mentor me impactou muito uma vez, quando disse que a demissão é de certa forma uma rejeição, e que, por isso, um dos grandes papéis de um bom líder nesse momento é preservar a autoestima do outro. Faça a conversa pessoalmente, com muito respeito e transparência. Deixe claro se existe alguma forma de você e a empresa ajudarem-no nesse momento difícil, como fazer recomendações ou oferecer um processo de recolocação.
Ter um bom relacionamento com seu time ajuda: ser demitido nunca é fácil, mas a situação torna-se menos dolorosa se a notícia vem de alguém que você respeita e sabe que se importa com você. Por fim, não se esqueça de ter paciência e compaixão, algumas pessoas têm reações muito emocionais.


5. Seja claro.  
Deixe clara a situação e seus motivos - não faça rodeios, vá direto ao ponto e deixe o mais claro possível o que está se passando. Ser transparente é o mínimo que você pode fazer para a pessoa, e pode ter certeza que um feedback sincero vai ajudá-la a crescer.
Aqui você encontra algumas dicas sobre o que evitar em um momento de feedback. A verdade é que não existe uma receita de bolo para a conversa da demissão, é complicado dizer o quanto o assunto deve ser aprofundado, depende muito da reação de cada pessoa. Caso ela peça, traga evidências que podem ajudá-la a se desenvolver profissionalmente.


6. Aprenda com este processo.  
Olhe para a demissão como uma oportunidade de aprendizado que você e sua empresa ganharam: o que podem fazer de diferente com relação ao seu time? Onde é possível melhorar? Reflita sobre a passagem desse colaborador por sua empresa, é possível que você encontre importantes pontos de melhoria, seja para seu processo seletivo, gestão de resultados e acompanhamento do time.


7. Mantenha contato.  
Mantenha contato e boa relação com seus ex-colaboradores: além de networking ser um dos elementos mais importantes de uma carreira profissional saudável, lembre-se que eles podem ser tão importantes quanto seus colaboradores atuais para a reputação da sua empresa.
Tenho certeza que, olhando para os aspectos certos, tratando a todos com transparência e respeito e encarando a situação como uma oportunidade de melhoria, o momento pode se tornar uma oportunidade de crescimento e aprendizado para você, seus colaboradores e seu negócio.


Escrito por Clarisse Monteiro, especialista em empreendedorismo
Diretora de Gente e Gestão da Endeavor Brasil.
Fonte: Exame.com

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Os 10 inimigos que impedem que você enriqueça!



Estes 10 inimigos impedem que você enriqueça, sabia?



Mulher assustada com monstros
Fantasmas assustam mulher: Descontrole emocional pode te impedir de ganhar dinheiro


Alguns traços de personalidade são fantasmas que assombram a relação das pessoas com o dinheiro. A ansiedade, a arrogância e o pessimismo, por exemplo, podem impedir que você se torne rico.
psicologia pode ter mais mais proximidade com as finanças pessoais do que você imagina. A EXAME.com ouviu especialistas em finanças comportamentais e listou, a seguir, dez comportamentos que podem ser inimigos da riqueza.

1. O descontrole emocional
Sabe aquele velho papo do terapeuta de que é preciso manter seu eixo interno forte para não se abalar tanto com os acontecimentos externos? Ele também serve para ter uma relação saudável com o dinheiro. O descontrole emocional afasta as pessoas da riqueza.
Quem conhece bem a si mesmo e sabe do que precisa para ser feliz consegue controlar melhor suas finanças. Tanto que, nos Estados Unidos, disciplinas de psicologia já foram incluídas nos currículos de grandes institutos de planejamento financeiro, como o da Universidade do Kansas, e a terapia financeira se populariza por lá.
“As pessoas gostam de acreditar que têm muito mais autocontrole do que elas têm de verdade”, observa a pesquisadora Claudia Yoshinaga, coordenadora do Núcleo de Finanças Comportamentais da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Isso acontece porque, do ponto de vista psicológico, a disputa entre ter uma recompensa hoje ou ter mais no futuro é bastante desigual. “É muito mais prazeroso comprar hoje”, diz a pesquisadora.
Estabelecer regrinhas na vida pode ajudar a lembrar que é preciso andar na linha com o dinheiro. Uma delas pode ser anotar em aplicativos ou planilhas cada gasto que você faz. Para o seu emocional, eles funcionam melhor do que os apps que somam e categorizam os gastos automaticamente. Outra dica é colar um post it no cartão de crédito quando chegar perto do limite.

2. A ansiedade
Pessoas ansiosas podem enxergar no hábito de fazer compras uma válvula de escape para descarregar esse sentimento. Além de gastarem mais, tendem a investir mal o dinheiro. “A pressa faz as pessoas tomarem decisões financeiras ruins”, aponta o coach financeiro Ricardo Melo, autor do livro As Leis Invisíveis do Dinheiro.
Quando sentir aquela angústia de que é preciso comprar algo, pergunte a você mesmo: “eu realmente preciso disso?”. A resposta vai ser "sim", provavelmente. Então, você pergunta de novo: “como vai ser a minha vida daqui a uma semana se eu comprar isso agora?”. Igual, provavelmente. “É aí que você vê que aquilo não é tão importante assim”, ensina o coach.
Na hora de investir, os ansiosos tendem a ter uma visão de curto prazo e a querer retornos rápidos. Em aplicações financeiras, o tempo é um grande aliado. Quanto maiores os prazos para resgatar o dinheiro, melhores são os rendimentos.

3. A arrogância
Comprar algo para ser socialmente aceito em um grupo até parece coisa de adolescente, mas pode ser uma trava para um adulto enriquecer. Olha que contraditório: quanto mais as pessoas querem parecer ricas, mais elas se afastam da riqueza.
“Pessoas que são prisioneiras do status e querem parecer ter mais do que o bolso permite têm, no fundo, problemas de autoestima. Essa mania de grandeza só gera dívidas”, explica Melo. Além disso, quem tem o nariz empinado gera dificuldades para trabalhar em equipe, o que é essencial para líderes acumularem dinheiro.
Há ainda uma questão: saber ouvir. “A maioria das pessoas bem sucedidas é humilde, aberta a aprender com qualquer um. Se você acha que sabe tudo, se isola e perde a chance de fazer parcerias”, destaca a coach e escritora Paula Abreu, criadora do programa online Detox de Dinheiro.

4. A rigidez
Pessoas severas demais consigo mesmas, que seguem sempre o esperado e não se permitem experimentar, dificilmente serão ricas. Os milionários não são certinhos, e sim ousados. “O comportamento controlador não é ruim para as finanças, pelo contrário. Mas não pode haver um exagero”, alerta Claudia, da FGV.
A especialista em finanças comportamentais recomenda não abrir mão da vida social para economizar, já que o networking pode ajudar nos negócios. Ela também aconselha não ser pão-duro demais e, em consequência, deixar de ter experiências que podem ajudar a ganhar dinheiro no futuro.
Na vida profissional, a ousadia também é bem-vinda. “É melhor pedir perdão do que pedir permissão. Para acumular riqueza, é preciso ser ousado, não cumprir tabela”, orienta a coach Paula Abreu.


5. A procrastinação
Empurrar os planos com a barriga pode ser péssimo para o bolso. Isso inclui esperar demais para guardar dinheiro para a aposentadoria, demorar para começar a investir ou mesmo procrastinar a realização de um projeto.
“Nada do que deixamos para a última hora sai com qualidade, o que impacta diretamente no desempenho profissional e na vida financeira”, explica Claudia, da FGV.
Por trás da procrastinação, pode estar o medo de fracassar. A coach Paula Abreu aconselha fazer perguntas a si mesmo para gerar clarezas.
Uma delas pode ser se qustionar qual seria o pior cenário possível caso os planos dessem errado. “Não adianta esperar a motivação vir para agir. É quando você se coloca em movimento que ela acontece”, explica a coach.


6. O pessimismo
Pessoas pessimistas têm menos oportunidades para enriquecer na vida. Isso porque a motivação contagia os outros no mercado de trabalho. “Ninguém quer estar perto dos pessimistas. No meio profissional, os otimistas têm mais chance de serem chamados para novos projetos e de aprenderem novas habilidades”, explica Paula.
Diante de problemas, enquanto os pessimistas se colocam em uma posição confortável de que não há nada a fazer, os otimistas agem para transformar situações. Essa postura pró-ativa é comum entre os que acumulam muito dinheiro.

7. A indecisão
Não dá para pensar muito quando as oportunidades profissionais e as chances de negócio aparecem, se não você corre o risco de perdê-las. É por isso que os indecisos se afastam da riqueza.
O melhor remédio para a indecisão, segundo o coach Ricardo Melo, é fazer uma lista de prós e contras. “É uma dica básica que funciona. Quando você lista, obriga a si mesmo a racionalizar o que sente e consegue enxergar melhor a situação”, aconselha.

8. A vitimização
Assumir constantemente o papel de vítima na vida e só reclamar de tudo impede as pessoas de enriquecer. Quem sempre acha que o que acontece de ruim não tem nada a ver com a sua forma de agir não tem ambição e acaba acomodado.
“As pessoas que se fazem de vítima têm menos chances de evoluir na vida, tanto pessoal quanto profissionalmente. Quando colocam a responsabilidade de tudo nos outros, não usam seu poder de mudar”, explica a coach Paula Abreu. 
Para quem se enxerga assim, Paula ensina um truque: fazer um diário da gratidão. Toda noite, escreva pelo menos três eventos bons que aconteceram durante o dia. “Em vez de viver a energia negativa da reclamação, passe a viver a energia da produtividade”, aconselha.

9. A impaciência
Um adulto mimado tem menos chance de se tornar rico, porque não tem paciência para conquistar metas financeiras audaciosas. Tanto para ter um bom retorno de um investimento quanto para juntar dinheiro para comprar uma casa, por exemplo, é preciso ter persistência.
“Conheço muita gente que começa a guardar para comprar um carro, por exemplo, e no meio do caminho, desiste e compra uma bicicleta. Para acumular dinheiro, é preciso ter constância”, observa Paula.

10. A acomodação
É bem difícil juntar muito dinheiro sem ter um porquê. Os sonhos e a ambição servem como alavanca para atingir metas financeiras. Ricos sonham muito.
O medo por traz da acomodação também é um impeditivo para enriquecer. Muitas pessoas, por exemplo, preferem investir na poupança por medo de outras aplicações, mas por isso deixam de ganhar mais dinheiro. Não deixe que o medo tire sua vontade de ganhar. 

Por Júlia Lewgoy de Exame.com


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