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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Empreendedorismo: 10 conselhos de quem começou um negócio com pouco dinheiro

 

Mais com menos



Muita gente tem vontade de iniciar o seu próprio negócio, mas dispõe de pouco dinheiro para investir. Se você faz parte desse grupo, saiba que muitos empreendedores iniciaram com pouquíssimo dinheiro e hoje têm empresas de sucesso. São pessoas que com certeza têm algo a ensinar para quem quer seguir no mesmo caminho. Publicidade 


Para ajudá-lo a se inspirar em bons exemplos, selecionamos conselhos de quem fundou um negócio com recursos escassos. Na lista, há quem tenha iniciado com apenas 300 reais. Ficou interessado? Então leia este artigo até o final e veja dez conselhos de empreendedores que começaram com pouco dinheiro. Deixe seu comentário!

   
1. Tenha uma equipe multidisciplinar


Pedro Renan, de 27 anos, é um dos sócios da We Do Logos, uma empresa de design fundada em 2010 com cerca de 20 mil reais, incluindo o valor investido em horas de trabalho dos empreendedores. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?


“Tenha uma equipe multidisciplinar. Dessa forma você não precisará terceirizar nem contratar pessoas nos primeiros meses da sua empresa. O time ideal que eu montaria se fosse criar uma nova empresa seria um desenvolvedor, uma pessoa de marketing e uma pessoa de negócios.”
  

2. Faça o plano negócios

Carla Castilho, de 45 anos, é fundadora da Unius, uma agência de comunicação e marketing. A emrpesa foi fundada em 2005 com 10 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?



“Fazer o plano de negócios e definir uma estratégia consistente é o começo de tudo. Porém, também é fundamental conversar com pessoas e procurar consultores ou mentores de marketing, financeiros e administrativos.
“Em um determinado momento me indicaram o curso do EMPRETEC, que pra mim foi um divisor de águas. Hoje eu aconselharia qualquer um a iniciar com este curso, pois ele me deu uma visão muito clara de como devemos nos posicionar perante a nossa empresa.

"Hoje, muitos clientes chegam aqui na Unius sem uma visão clara do seu negócio. Grande parte desses empresários perde parte do investimento inicial com a compra ou contratação de pessoas, empresas e serviços que não foram bem planejados”.



3. Tenha apoio da família


André Krummenauer, de 28 anos, é co fundador da Involves, uma empresa que trabalha com tecnologia para gestão de marketing. O negócio começou em 2008, com um investimento de 600 reais (100 reais de cada sócio). Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?


“Para iniciar sem dinheiro, é importante ter um bom plano definido, pois as vendas precisarão acontecer rapidamente para que o negócio gire. Outra alternativa é ter fontes alternativas de renda, caso o plano demore a se concretizar.

“No caso da Involves, o plano de negócios era baseado no desenvolvimento de um software que demoraria um tempo razoável para ser comercializável — tempo este que não poderíamos esperar. Para contornar essa limitação, posicionamos a empresa como prestadora de serviços de desenvolvimento de portais, sites e como fábrica de software. Sabíamos que um dia encerraríamos estes serviços alternativos, o que aconteceu no quarto ano de negócio, quando o ‘plano B’ representava somente 10% da receita da empresa, optamos por encerrar estes serviços.

“Outra questão muito relevante é o apoio incondicional da família. Como não tínhamos receita nem dinheiro no bolso, contávamos com o apoio dos nossos familiares — ainda morávamos com os pais e não tínhamos custos fixos pessoais. Estava claro que ficaríamos um tempo considerável sem pró-labore nem dividendos, e é preciso estar psicologicamente preparado para isso.”



4.  Conheça a sua área

 


Emerson Salomão, de 43 anos, é fundador da Avell, uma fabricante brasileira de notebooks. O negócio existe de 2004, e foi iniciado com um investimento de 10 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?



“Para quem está começando e tem pouco dinheiro, é preciso conhecer e gostar muito do segmento que está querendo empreender. Tendo o conhecimento e gostando muito, o empreendedor precisará trabalhar com afinco, não medindo esforços e horas, com resiliência em busca de seu objetivo e sonho. Aparecerão vários obstáculos que devem ser ultrapassados. Sugiro também dar um passo de cada vez e, à medida que a situação for melhorando, ir fazendo mais investimentos e reinvestindo todo o lucro no próprio negócio.”


5. Tenha coragem e atitude


A empreendedora Letícia Penna, de 44 anos, fundou a rede de franquias Sapatilha na Sacola, que vende calçados femininos. O negócio começou em 2011 com um investimento de apenas 300 reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?


Ideias boas devem vir acompanhadas de coragem e de ação. Acredito, seja com muito ou principalmente com pouco dinheiro, deve-se ter atitude e perseverança como aliadas principais para começar um negócio.
Mesmo no início de tudo, é necessário identificar o público consumidor, acionar a rede de contatos e se planejar, para ter foco na hora de gastar aquilo que faturar. Ou seja, trabalhar as informações antes mesmo de qualquer investimento, para não gastar dinheiro sem necessidade.


6.  Comece

 

Felipe Dib, de 28 anos, é o fundador da Você Aprende Agora, uma empresa que oferece cursos de inglês online. Fundado em 2011, o negócio começou com 23,5 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Comece!!! Todos nós temos pouco dinheiro e não existe o "perfect moment". Sei que nesse exato momento você pode estar com um problema na sua família, mas eu também estou! Comece agora do jeito que der.”


7 – Teste, e se preciso, mude rápido

 

Bruno Passarelli, de 29 anos, e Gabriel Passarelli, de 25, são os fundadores do Descubraomundo.com, um marketplace voltado para programas de intercâmbio. O negócio começou em 2011, com menos de 15 mil reais, que era a poupança que os empreendedores tinham na época. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Defina seu público alvo, seu nicho de mercado e teste sua ideia através de um MVP (minimum viable product). Caso seu público alvo não venha a se interessar pelo produto, é melhor reformular a estratégia ou mudar o business. Não existe coisa pior do que investir tempo e dinheiro em algo que ninguém quer. Uma vez que o business estiver validado, é importante que o empreendedor tenha resiliência, pois não existe sucesso da noite para o dia.”



8 – Converse com seu usuário

 

Vera Kopp, de 38 anos, é CEO do inCast, um marketplace que conecta profissionais e contratantes de setores da economia criativa,(atores, modelos, DJs, produtores, editores, designers e youtubers). O negócio com fundado em 2015 com 25 mil reais, vindos do programa Startup Rio. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




Utilize o Google Forms [formulário do Google usado para fazer pesquisas, por exemplo] para viabilizar o seu negócio. Teste e converse com seu usuário. Inicie sua jornada com um protótipo, algo que você pode adaptar para a necessidade real do mercado.


9 – Foque nas vendas

 

Caio Sigaki, de 33 anos, é fundador da Elefante Verde, uma rede de franquias que trabalha com marketing digital para pequenas e médias empresas. O negócio foi fundado em 2011, com cerca de 10 mil reais. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Foque desde o primeiro dia em vender e gerar receita. Não existe negócio sem receita aqui no Brasil. Lá fora é mais comum acontecer de empresas conseguirem aportes de investidores só com a ideia e sem tração (receita). Então, esteja preparado para gastar bastante sola de sapato e muito telefonema! Invista tempo em marketing digital. Existem diversas estratégias e canais que têm um investimento muito baixo ou sem necessidade de investimento, como a geração de conteúdo para o blog da sua empresa.”


10 – Faça os primeiros 100 clientes

 

Max Campos, de 25 anos, fundou a HotelQuando.com, uma empresa que atua no setor de turismo. O negócio começou em 2014 com investimento de 30 mil reais do próprio empreendedor. Que conselho dá para quem quer começar um negócio, mas tem pouco dinheiro?




“Tem que ter espírito empreendedor e ter como meta realizar as 100 primeiras vendas. Entender absolutamente tudo que passou com esses 100 primeiros clientes antes, durante e depois da compra. Tentar escalar o negócio ao máximo, sem investimento de terceiros, e só procurar por investimento quando seu negócio estiver validado de ponta a ponta.”


 Fonte: Exame.com
 Por: Mariana Desidério




segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Cuidados que a sua empresa deve ter na hora de demitir

  

 7 cuidados que a empresa deve ter na hora de demitir



Uma das coisas mais difíceis na trajetória de qualquer empreendedor/gestor é garantir que as pessoas certas estão na sua empresa. Porém, tão difícil quanto isto, é a decisão de demitir alguém. Muitas vezes ter clareza nesses momentos é desafiador e fica a pergunta “como fazer”? Não vou falar aqui de aspectos legais, deixo isso para especialistas que entendem do assunto muito mais do que eu. Vou explorar o ponto de vista da gestão estratégica de talentos e do aspecto “pessoa”, que aprendi (e ainda aprendo) na minha trajetória na Endeavor.



1. Tenha certeza que está olhando para os aspectos certos. 
Entenda e busque clareza sobre o que está acontecendo: a questão é técnica (faltam competências técnicas), comportamental (dificuldade em trabalhar em equipe ou falta de proatividade, por exemplo), ou o colaborador não tem compatibilidade com os valores da sua organização?


2. Ainda tem tempo de corrigir a rota? 
É importante entender se ainda há a possibilidade de resgatar esse colaborador: está claro para ele onde está errando? Já recebeu feedback que permita que ele reverta a situação? Já vi muitos casos em que a pessoa não fazia nem ideia do problema e da sua gravidade, e uma conversa clara e transparente com seu gestor fez com que a sua percepção mudasse, provocando mudanças positivas.


3. Tenha cuidado com o timing.
Por outro lado, é importante que o empreendedor tenha muito cuidado com o timing: esperar demais pode ser tão nocivo para sua empresa quanto tomar a decisão sem pensar direito. Não postergue a conversa, por mais difícil que ela possa ser!
A permanência de alguém que não está de acordo com os valores da empresa, pode passar uma mensagem errada para o resto de seu time, fazendo com que eles pensem que comportamentos indesejáveis são aceitáveis. Ou seja, a forma como você demite é tão importante quanto como você contrata, e pode ter certeza que seu time presta atenção a esses detalhes!


4. Faça com cuidado e consideração. 
Um mentor me impactou muito uma vez, quando disse que a demissão é de certa forma uma rejeição, e que, por isso, um dos grandes papéis de um bom líder nesse momento é preservar a autoestima do outro. Faça a conversa pessoalmente, com muito respeito e transparência. Deixe claro se existe alguma forma de você e a empresa ajudarem-no nesse momento difícil, como fazer recomendações ou oferecer um processo de recolocação.
Ter um bom relacionamento com seu time ajuda: ser demitido nunca é fácil, mas a situação torna-se menos dolorosa se a notícia vem de alguém que você respeita e sabe que se importa com você. Por fim, não se esqueça de ter paciência e compaixão, algumas pessoas têm reações muito emocionais.


5. Seja claro.  
Deixe clara a situação e seus motivos - não faça rodeios, vá direto ao ponto e deixe o mais claro possível o que está se passando. Ser transparente é o mínimo que você pode fazer para a pessoa, e pode ter certeza que um feedback sincero vai ajudá-la a crescer.
Aqui você encontra algumas dicas sobre o que evitar em um momento de feedback. A verdade é que não existe uma receita de bolo para a conversa da demissão, é complicado dizer o quanto o assunto deve ser aprofundado, depende muito da reação de cada pessoa. Caso ela peça, traga evidências que podem ajudá-la a se desenvolver profissionalmente.


6. Aprenda com este processo.  
Olhe para a demissão como uma oportunidade de aprendizado que você e sua empresa ganharam: o que podem fazer de diferente com relação ao seu time? Onde é possível melhorar? Reflita sobre a passagem desse colaborador por sua empresa, é possível que você encontre importantes pontos de melhoria, seja para seu processo seletivo, gestão de resultados e acompanhamento do time.


7. Mantenha contato.  
Mantenha contato e boa relação com seus ex-colaboradores: além de networking ser um dos elementos mais importantes de uma carreira profissional saudável, lembre-se que eles podem ser tão importantes quanto seus colaboradores atuais para a reputação da sua empresa.
Tenho certeza que, olhando para os aspectos certos, tratando a todos com transparência e respeito e encarando a situação como uma oportunidade de melhoria, o momento pode se tornar uma oportunidade de crescimento e aprendizado para você, seus colaboradores e seu negócio.


Escrito por Clarisse Monteiro, especialista em empreendedorismo
Diretora de Gente e Gestão da Endeavor Brasil.
Fonte: Exame.com

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Os 10 inimigos que impedem que você enriqueça!



Estes 10 inimigos impedem que você enriqueça, sabia?



Mulher assustada com monstros
Fantasmas assustam mulher: Descontrole emocional pode te impedir de ganhar dinheiro


Alguns traços de personalidade são fantasmas que assombram a relação das pessoas com o dinheiro. A ansiedade, a arrogância e o pessimismo, por exemplo, podem impedir que você se torne rico.
psicologia pode ter mais mais proximidade com as finanças pessoais do que você imagina. A EXAME.com ouviu especialistas em finanças comportamentais e listou, a seguir, dez comportamentos que podem ser inimigos da riqueza.

1. O descontrole emocional
Sabe aquele velho papo do terapeuta de que é preciso manter seu eixo interno forte para não se abalar tanto com os acontecimentos externos? Ele também serve para ter uma relação saudável com o dinheiro. O descontrole emocional afasta as pessoas da riqueza.
Quem conhece bem a si mesmo e sabe do que precisa para ser feliz consegue controlar melhor suas finanças. Tanto que, nos Estados Unidos, disciplinas de psicologia já foram incluídas nos currículos de grandes institutos de planejamento financeiro, como o da Universidade do Kansas, e a terapia financeira se populariza por lá.
“As pessoas gostam de acreditar que têm muito mais autocontrole do que elas têm de verdade”, observa a pesquisadora Claudia Yoshinaga, coordenadora do Núcleo de Finanças Comportamentais da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Isso acontece porque, do ponto de vista psicológico, a disputa entre ter uma recompensa hoje ou ter mais no futuro é bastante desigual. “É muito mais prazeroso comprar hoje”, diz a pesquisadora.
Estabelecer regrinhas na vida pode ajudar a lembrar que é preciso andar na linha com o dinheiro. Uma delas pode ser anotar em aplicativos ou planilhas cada gasto que você faz. Para o seu emocional, eles funcionam melhor do que os apps que somam e categorizam os gastos automaticamente. Outra dica é colar um post it no cartão de crédito quando chegar perto do limite.

2. A ansiedade
Pessoas ansiosas podem enxergar no hábito de fazer compras uma válvula de escape para descarregar esse sentimento. Além de gastarem mais, tendem a investir mal o dinheiro. “A pressa faz as pessoas tomarem decisões financeiras ruins”, aponta o coach financeiro Ricardo Melo, autor do livro As Leis Invisíveis do Dinheiro.
Quando sentir aquela angústia de que é preciso comprar algo, pergunte a você mesmo: “eu realmente preciso disso?”. A resposta vai ser "sim", provavelmente. Então, você pergunta de novo: “como vai ser a minha vida daqui a uma semana se eu comprar isso agora?”. Igual, provavelmente. “É aí que você vê que aquilo não é tão importante assim”, ensina o coach.
Na hora de investir, os ansiosos tendem a ter uma visão de curto prazo e a querer retornos rápidos. Em aplicações financeiras, o tempo é um grande aliado. Quanto maiores os prazos para resgatar o dinheiro, melhores são os rendimentos.

3. A arrogância
Comprar algo para ser socialmente aceito em um grupo até parece coisa de adolescente, mas pode ser uma trava para um adulto enriquecer. Olha que contraditório: quanto mais as pessoas querem parecer ricas, mais elas se afastam da riqueza.
“Pessoas que são prisioneiras do status e querem parecer ter mais do que o bolso permite têm, no fundo, problemas de autoestima. Essa mania de grandeza só gera dívidas”, explica Melo. Além disso, quem tem o nariz empinado gera dificuldades para trabalhar em equipe, o que é essencial para líderes acumularem dinheiro.
Há ainda uma questão: saber ouvir. “A maioria das pessoas bem sucedidas é humilde, aberta a aprender com qualquer um. Se você acha que sabe tudo, se isola e perde a chance de fazer parcerias”, destaca a coach e escritora Paula Abreu, criadora do programa online Detox de Dinheiro.

4. A rigidez
Pessoas severas demais consigo mesmas, que seguem sempre o esperado e não se permitem experimentar, dificilmente serão ricas. Os milionários não são certinhos, e sim ousados. “O comportamento controlador não é ruim para as finanças, pelo contrário. Mas não pode haver um exagero”, alerta Claudia, da FGV.
A especialista em finanças comportamentais recomenda não abrir mão da vida social para economizar, já que o networking pode ajudar nos negócios. Ela também aconselha não ser pão-duro demais e, em consequência, deixar de ter experiências que podem ajudar a ganhar dinheiro no futuro.
Na vida profissional, a ousadia também é bem-vinda. “É melhor pedir perdão do que pedir permissão. Para acumular riqueza, é preciso ser ousado, não cumprir tabela”, orienta a coach Paula Abreu.


5. A procrastinação
Empurrar os planos com a barriga pode ser péssimo para o bolso. Isso inclui esperar demais para guardar dinheiro para a aposentadoria, demorar para começar a investir ou mesmo procrastinar a realização de um projeto.
“Nada do que deixamos para a última hora sai com qualidade, o que impacta diretamente no desempenho profissional e na vida financeira”, explica Claudia, da FGV.
Por trás da procrastinação, pode estar o medo de fracassar. A coach Paula Abreu aconselha fazer perguntas a si mesmo para gerar clarezas.
Uma delas pode ser se qustionar qual seria o pior cenário possível caso os planos dessem errado. “Não adianta esperar a motivação vir para agir. É quando você se coloca em movimento que ela acontece”, explica a coach.


6. O pessimismo
Pessoas pessimistas têm menos oportunidades para enriquecer na vida. Isso porque a motivação contagia os outros no mercado de trabalho. “Ninguém quer estar perto dos pessimistas. No meio profissional, os otimistas têm mais chance de serem chamados para novos projetos e de aprenderem novas habilidades”, explica Paula.
Diante de problemas, enquanto os pessimistas se colocam em uma posição confortável de que não há nada a fazer, os otimistas agem para transformar situações. Essa postura pró-ativa é comum entre os que acumulam muito dinheiro.

7. A indecisão
Não dá para pensar muito quando as oportunidades profissionais e as chances de negócio aparecem, se não você corre o risco de perdê-las. É por isso que os indecisos se afastam da riqueza.
O melhor remédio para a indecisão, segundo o coach Ricardo Melo, é fazer uma lista de prós e contras. “É uma dica básica que funciona. Quando você lista, obriga a si mesmo a racionalizar o que sente e consegue enxergar melhor a situação”, aconselha.

8. A vitimização
Assumir constantemente o papel de vítima na vida e só reclamar de tudo impede as pessoas de enriquecer. Quem sempre acha que o que acontece de ruim não tem nada a ver com a sua forma de agir não tem ambição e acaba acomodado.
“As pessoas que se fazem de vítima têm menos chances de evoluir na vida, tanto pessoal quanto profissionalmente. Quando colocam a responsabilidade de tudo nos outros, não usam seu poder de mudar”, explica a coach Paula Abreu. 
Para quem se enxerga assim, Paula ensina um truque: fazer um diário da gratidão. Toda noite, escreva pelo menos três eventos bons que aconteceram durante o dia. “Em vez de viver a energia negativa da reclamação, passe a viver a energia da produtividade”, aconselha.

9. A impaciência
Um adulto mimado tem menos chance de se tornar rico, porque não tem paciência para conquistar metas financeiras audaciosas. Tanto para ter um bom retorno de um investimento quanto para juntar dinheiro para comprar uma casa, por exemplo, é preciso ter persistência.
“Conheço muita gente que começa a guardar para comprar um carro, por exemplo, e no meio do caminho, desiste e compra uma bicicleta. Para acumular dinheiro, é preciso ter constância”, observa Paula.

10. A acomodação
É bem difícil juntar muito dinheiro sem ter um porquê. Os sonhos e a ambição servem como alavanca para atingir metas financeiras. Ricos sonham muito.
O medo por traz da acomodação também é um impeditivo para enriquecer. Muitas pessoas, por exemplo, preferem investir na poupança por medo de outras aplicações, mas por isso deixam de ganhar mais dinheiro. Não deixe que o medo tire sua vontade de ganhar. 

Por Júlia Lewgoy de Exame.com


sexta-feira, 29 de julho de 2016

8 Leis Trabalhistas que Você Não Pode Esquecer


Por Leandro Borges  

Adicional Noturno: Saiba como funciona e como usar uma planilha de controle de horas-extras 
 
O que são: As leis trabalhistas são os acordos legais que definem as permissões e proibições nas relações entre contratantes e contratados. Essas leis que vão garantir os direitos trabalhistas de cada indivíduo.

Por que saber: Se você acabou de abrir sua empresa, siga em frente, mas saiba onde pisa. Uma das maiores dores de cabeça que os microempresários têm são as ações judiciais movidas por empregados.

Muitas vezes, o tropeço ocorre por puro desconhecimento da lei, sem más intenções. Quase todas as regras valem tanto para uma multinacional quanto para uma loja de bairro. Por isso, separamos algumas dicas a respeito das principais Leis Trabalhistas e Direitos Trabalhistas.

Leis Trabalhistas: O que é muito importante você saber


É muito importante saber:

 

1. Tudo começa com o registro

Se uma pessoa permanece um tempo na sua empresa cumprindo ordens, ela tem vínculo empregatício – não importa se trabalha só duas horas por dia ou uma vez por semana. Portanto, deve ser registrada. Com isso, ela tem direito a um mês de férias a cada ano trabalhado e a um adicional de um terço do salário sobre elas; ao décimo-terceiro; e ao FGTS, que deve ser depositado mensalmente. E tem também o INSS, que o empregador arca com sua parte, recolhe a do empregado e repassa o valor ao governo. Todos esses cálculos podem ser feitos em uma folha de pagamentos.

Folha de pagamento - holerite - cadastro do funcionário e informações

Além disso, outro direito trabalhista é o pagamento do salário do empregado até o quinto dia útil do período (mês, quinzena ou semana dependendo do regime de pagamento).

 

2. Cada um com a sua função

Num dia de aperto, você pede, por exemplo, para uma vendedora ajudar na limpeza. Isso é proibido. O funcionário só deve exercer a função que está especificada na carteira de trabalho. Caso ele resolva entrar com uma reclamação trabalhista, você pagará pelas duas atividades. Portanto, registre por escrito quais são as tarefas devidas e não deixe de cumprir esse acordo.

 

3. Vale-transporte

O empregador desconta 6% do salário do empregado e entrega a ele todos os vales necessários para a sua condução. Nem sempre isso é vantajoso para o empregado, pois o desconto muitas vezes será maior do que ele gastaria. E sendo assim, dentro das regras dos direitos trabalhistas ele pode assinar um documento abdicando do  vale transporte. Dar o valor da passagem em dinheiro é um erro. Quem fizer isto, corre o risco de o funcionário dizer que aquele valor era parte do salário.

 

4. Benefício pode virar salário

Qualquer benefício extra, mesmo que não seja exigido por lei, como cesta básica, oferecido de forma habitual pode virar obrigação. Ele passa a ser considerado parte do salário e, a partir daí, não é permitido retirá-lo. Se decidir dar uma bonificação eventual, peça ao funcionário para assinar um recibo especificando do que se trata.

 

5. Licença Maternidade

Se a funcionária ficar grávida, um dos direitos trabalhistas é o fato do INSS ter que arcar com o salário dela durante a licença-maternidade, de 120 dias. Além disso, na gestação, ela pode mudar de função, se necessário e deixar o trabalho a qualquer hora, mediante atestado médico, para realizar exames e consultas sem sofrer descontos no salário. Depois do parto, ela tem 150 dias de estabilidade no emprego.

 

6. Férias

Após um ano de trabalho, o empregado tem direito a 30 dias de férias e a um adicional de um terço na remuneração. Dependendo do seu negócio, você pode precisar de uma pessoa para cobrir essa ausência. Ambos os salários sairão do seu bolso. E é você, empregador, quem determina a data das férias.
É direito do trabalhador receber o pagamento relativo às férias até dois dias antes do início do mesmo.

 

7. Demissão sem traumas

Esse pode ser um momento tenso entre patrão e empregado, por isso é essencial que tudo fique muito bem documentado e que todos os direitos trabalhistas sejam quitados. O acerto de contas inclui salário, férias vencidas, décimo-terceiro proporcional, multa de 40% sobre o FGTS e aviso prévio. Se a demissão for por justa causa, o funcionário perde as férias vencidas e o direito de sacar o fundo.
Durante o período de aviso prévio, caso o empregado pratique irregularidades é um dos direitos trabalhistas do empregador de transformar a dispensa em justa causa. Ainda pensando em potenciais problemas com o funcionário demitido, caso esse não queira receber o valor devido, é interessante que o empregador entre com ação de consignação de pagamento na justiça do trabalho, demonstrando sua intenção de pagar.

 

8. Horas-extra

calculo de horas extras em feriados de final de ano - resumo de horas extras do mes de dezembro

Quando o funcionário trabalha um minuto a mais que a jornada normal, deve ganhar hora extra. Aos sábados e dias úteis, a lei manda acrescentar 50% do valor do pagamento. Aos domingos e feriados, 100%. É possível também fazer um acordo e esquematizar uma compensação de horas. Tudo isso precisa ser registrado em uma planilha, caso a empresa tenha mais de dez pessoas na equipe. Valorize sua equipe. Ninguém trabalha de graça.

Além da hora extra, é importante se atentar para o adicional noturno, que vigora a partir das 22h e vai até às 5h. Durante esse período é direito do empregado receber um percentual a mais no valor/hora em relação ao que um empregado que trabalha no período diurno receberia.

 

Outros Direitos Trabalhistas


Aproveitando que estamos falando de leis trabalhistas, vale a pena entrar no universo dos direitos trabalhistas e lembrar de alguns importantes que estão respaldados pela lei:

 

9. Jornada de Trabalho

A jornada não pode ultrapassar 8 horas diárias ou 44 horas semanais. Se isso ocorrer voltamos para o tópico de horas extras. Além disso, é obrigatório existir um intervalo de pelo menos 11 horas entre jornadas de trabalho.

 

10. Convenção Coletiva de Trabalho

É um acordo firmado entre dois ou mais sindicatos de uma categoria em particular estipulando as condições de trabalho aplicáveis aos direitos trabalhistas.

 

11. Correção Salarial

Mesmo que o empregado esteja ausente por motivos de doença ele terá direito a qualquer ajuste que tenha sido feito à categoria que ele pertence.
O que são: As leis trabalhistas são os acordos legais que definem as permissões e proibições nas relações entre contratantes e contratados. Essas leis que vão garantir os direitos trabalhistas de cada indivíduo

Por que saber: Se você acabou de abrir sua empresa, siga em frente, mas saiba onde pisa. Uma das maiores dores de cabeça que os microempresários têm são as ações judiciais movidas por empregados.
Muitas vezes, o tropeço ocorre por puro desconhecimento da lei, sem más intenções. Quase todas as regras valem tanto para uma multinacional quanto para uma loja de bairro. Por isso, separamos algumas dicas a respeito das principais Leis Trabalhistas e Direitos Trabalhistas.
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segunda-feira, 25 de julho de 2016

10 ideias de negócio perfeitas para trabalhar de casa


Negócio de casa


É possível tocar uma empresa da própria residência? Os especialistas consultados por EXAME.com são unânimes: não só é possível, como é cada vez mais frequente.

Isso porque o recente aumento do desemprego forçou muitos ex-funcionários a empreenderem por necessidade – e a falta de dinheiro faz com que muitos optem por trabalhar de casa em vez de comprar um ponto comercial, analisa João Bonomo, coordenador do Núcleo de Vocação Empreendedora do Ibmec/MG.
“É muito interessante perceber que há homens, mulheres e casais empreendendo de forma doméstica. Muitas vezes esse negócio de casa fica tão mais rentável que vira a principal renda do casal e faz com que o trabalho fixo vire um bico, unindo os cônjuges no mesmo empreendimento.”
Essa é uma tendência que tem tudo para crescer, afirma Rodrigo Amorim, professor da Business School São Paulo (BSP). “Além da questão da mobilidade nos centros urbanos, a tecnologia é cada vez mais presente. O barateamento dos computadores e a maior prestação de serviços de internet são alguns exemplos disso.”



Além disso, a possibilidade de o microempreendedor individual (MEI) poder usar o endereço da sua residência como local do negócio também impulsiona o “home office”. “Há um custo fixo menor e isso ajuda muito para que mais pessoas possam empreender. O MEI abarca várias profissões, como confeitaria e beleza”, explica Paulo Tavares, gerente do Sebrae/SP.
Ficou animado com o plano de tocar o negócio da sua própria residência (ou onde você bem entender)? Navegue pelos slides acima e confira algumas ideias de negócio que são ideais para o trabalho sem um ponto comercial.




ARTESANATO

O artesanato é uma ideia de negócio tradicional: várias pessoas já o fazem sem precisar adquirir um ponto comercial para expor, dependendo apenas do boca a boca. “É possível ir para feiras do setor apenas eventualmente, com o objetivo de expor seu trabalho e atrair novos clientes”, explica Bonomo, do Ibmec/MG.
Hoje em dia, porém, abre-se uma nova possibilidade para quem não tem tanto boca a boca informal: vender o artesanato também pela internet, montando uma loja virtual e usando as redes sociais para divulgar o trabalho.


BELEZA

A beleza é mais um setor conhecido para o trabalho em casa: uma situação muito vista é a empreendedora que oferece em sua casa ou garagem serviços de depilação, manicure e tratamento capital, por exemplo. 
“É um serviço de bairro, e é possível aproveitar a necessidade que sua vizinhança apresenta montando algo na sua própria residência”, diz Tavares, do Sebrae. Para isso, invista em boca a boca e também em serviços inovadores na sua área de atuação.



CONSULTORIA

Você possuía um cargo analítico no seu último emprego – por exemplo, cuidando de marketing ou de recursos humanos? Uma saída comum nestes casos é abrir uma consultoria e trabalhar aconselhando seus clientes.
Nesse tipo de negócio, não é necessário possuir um ponto comercial. “Acaba sendo indiferente para o cliente você ter um escritório em casa ou em outro lugar, já que é costumeiro que o empreendedor faça consultas no local pedido pelo contratante. Você pode investir em um site próprio para construir credibilidade em vez de investir muito mais em um ponto, por exemplo”, diz Amorim, da BSP.


COZINHA

Assim como os ramos de artesanato e beleza, os empreendedores que trabalham de casa no setor de alimentação também são tradicionais. Mesmo assim, tendo uma boa rede de contatos, é possível obter muito sucesso: há muitos negócios no ramo, mas também muita demanda. 
Alguns dos serviços mais conhecidos são as encomendas de salgadinhos e doces, por exemplo. “Você pode trabalhar cozinhando em casa sob encomenda, vendendo com base na sua rede de contatos. Outro serviço muito apreciado, especialmente em lugares que sofrem problemas de mobilidade, é oferecer a entrega em domicílio”, afirma Tavares.
Outro ponto para conseguir se diferenciar da concorrência é pensar em nichos, afirma o gerente do Sebrae/SP. Por exemplo, ter a alimentação saudável como carro-chefe da inovação que você traz ao mercado.


Desenvolvimento de aplicativos e software

Se você pensa em abrir um negócio e sabe como programar, temos uma boa notícia: programar e empreender andam cada vez mais juntos.
É possível montar sua própria loja virtual, trabalhar como freelancer para outros serviços de internet ou investir na programação de um aplicativo para smartphones – uma tendência dentro de um setor que já está em alta.
“O mercado de aplicativos possui taxas de crescimento grandes e a pessoa que possui facilidade na área pode aproveitar esse grande nicho trabalhando de casa”, diz Tavares, do Sebrae/SP.


Design gráfico

Você é bom em programas de edição de imagens? É possível ganhar dinheiro vendendo materiais gráficos, como logos e banners, por meio da internet.
O empreendedor pode usar sites como o We Do Logos para isso: há uma espécie de leilão entre designers e o projeto preferido pela empresa contratante ganha a possibilidade de realizar o serviço completo. Assim, você se destaca por o serviço ofertado e não precisa ficar apenas dependendo de sua rede de contatos.
“Hoje, o computador e o wi-fi são necessidades básicas, mesmo para quem não tem um negócio. Por isso, trabalhar apenas por meio dele é uma alternativa para os que estão sem emprego e não têm como investir na criação de um negócio”, afirma Bonomo, do IBMEC/MG.


E-commerce de nicho

Montar uma loja virtual é um trabalho ideal para ser feito em sua residência: afinal, você basicamente precisa de um computador para trabalhar. Por conta de o espaço para estoque de produtos ser pequeno, uma boa aposta pode ser investir em um ramo especializado e pelo qual você tenha interesse.
“Não dá para ter uma Dafiti ou um Submarino em casa, mas é possível montar e-commerces focados em partes do mercado que precisam desse atendimento virtual, como o mercado geek, por exemplo. É um tipo de empreendimento com pouco estoque e alta rentabilidade”, resume Amorim, da BSP.



Franquia virtual

Muitos empreendedores escolhem franquias por conta de uma busca por conta da segurança em haver um modelo já formatado de negócio. Uma tendência são as franquias que investem em operações mais enxutas e investimentos iniciais menores: para isso, muitas resolvem simplesmente apostar no digital e retirar qualquer custo fixo com ponto comercial.
Bonomo, do Ibmec/MG, destaca principalmente as franquias que permitem que o empreendedor tenha uma página sua dentro do site, comercializando os produtos e ganhando uma porcentagem sobre o que é vendido – basicamente, uma revenda virtual. “Porém, é primordial ele ter uma boa rede de contatos para que franquias digitais deem certo”, alerta. Veja alguns exemplos de franquias para quem quer trabalhar pelo computador.


Organização de eventos

  Assim como as consultorias, é possível trabalhar de casa como organizador de eventos justamente porque é costumeiro o empreendedor visitar o cliente e não o contrário, afirma Amorim.
É possível organizar desde festas infantis até casamentos, desde que você tenha experiência nessa área ou então procure se capacitar para isso.


Prestação de serviços

Atividades que o cliente não precisa visitar o prestador de serviço abrem a possibilidade de tocar o serviço da própria casa do empreendedor. Isso fica especialmente interesse se ele possui formação em uma área que permite esse tipo de atendimento na casa do cliente, afirma Tavares, do Sebrae/SP.
Esse é o caso de contadores e de arquitetos, por exemplo. “A pessoa pode montar um escritório em cada e atender os clientes de lá. É possível interagir com o cliente remotamente ou visitando o local dos consumidores. Se realmente for preciso um local de reunião que não seja residencial, dá para alugar um espaço de coworking”, diz Tavares, do Sebrae/SP.


Fonte: Exame.com

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